
“Eu me casei virgem...” – atire a primeira pedra quem nunca ouviu essa frase da boca de suas mães, tias ou avós.
O termo virgindade, derivado de virgem com origem no latim, não é apenas uma palavra, mas sim, um conceito.
Religiosamente falando, ela é importantíssima na tradição cristã, já que se refere à Virgem Maria, cuja imagem ocupa um lugar central no dogma cristão católico e ortodoxo.
No aspecto biológico, a perda da virgindade diz respeito ao rompimento do hímen (membrana situada na vulva que bloqueia parcialmente a entrada da vagina), embora seja um equívoco, já que o hímen pode ser destruído por atividades ou acidentes físicos diversos, ou então, ser elástico (hímen complacente), e até mesmo inexistente.
Segundo uma pesquisa realizada pelo Centro de Assistência Integrada à Saúde do Adolescente (Caísa), hoje em dia as meninas estão perdendo a virgindade em média aos 14 anos, ou seja, houve uma diminuição na idade em quatro anos nas últimas quatro décadas! Para os especialistas, isto se deve, em grande parte, à criação da pílula anticoncepcional, que proporcionou mais liberdade e segurança às mulheres. Já com os garotos, a idade para a primeira relação diminuiu somente 11 meses.
Vale ressaltar que o que muda de fato na vida da menina depois de perder a virgindade é o modo como ela se relaciona com os outros e com ela mesma e não o rompimento de uma membrana. Às vezes, a atenção dada à virgindade física é exagerada e algumas meninas chegam a trocar todos os tipos de carícias com o namorado, mas não topam transar só para se manterem virgens.
A publicitária Priscila Soares, hoje com 24 anos, diz que transou a primeira vez aos 13 anos, e que se arrepende, já que, segundo ela, foi sem sentimento, por pura influência das amigas. “Todas as minhas amigas já haviam perdido a virgindade, e então ficaram me pressionando. Como eu não queria ser taxada de antiquada, transei com um garoto mais velho do que eu, que havia acabado de conhecer numa viagem. Doeu muito, e nunca mais revi o garoto.”
O ginecologista Eliezer Berenstein, autor do livro "Inteligência Hormonal da Mulher", conta que as meninas que o procuram logo depois de perder a virgindade o fazem por três razões. Sentimento de culpa ou medo é a principal delas. "Elas querem saber se fizeram com a pessoa certa", conta o ginecologista.
Já a estudante Nayara Ferreira, de 16 anos, que transou com o primeiro namorado aos 14 anos, considera natural nos dias de hoje a garota iniciar a relação sexual no início da adolescência. “Se eu disser que não doeu estarei mentindo. No entanto, não é a pouca idade que causa a dor, mas sim, o acontecimento físico em si. Já me separei dele, mas nem por isto me arrependo. Faria novamente.”
Mas não são todas as adolescentes que optam iniciar a vida sexual cedo. A estudante de jornalismo, Flávia*, de 21 anos, é virgem e pretende manter-se assim até encontrar alguém muito especial. “Não espero a pessoa certa porque talvez ela não exista, só espero por alguém que eu ame e me ame também.”
Júlia*, de 23 anos, estudante de farmácia, segue a mesma linha. “Sou virgem por opção. Tem o significado de sentimento, de não ser banal como para grande parte das pessoas. Não acho que é simplesmente uma questão de atração ou paixão passageira. Tem que ser amor verdadeiro, de modo que você sinta que pode e é uma pessoa para a vida toda, mesmo que na realidade nada dure para sempre.”
Independente da idade, o importante é a garota estar emocionalmente preparada, ginecologicamente instruída, e claro, escolher alguém responsável e carinhoso, para que a experiência, que para a maioria das mulheres é “dolorosa”, ser o mais prazerosa possível.
O termo virgindade, derivado de virgem com origem no latim, não é apenas uma palavra, mas sim, um conceito.
Religiosamente falando, ela é importantíssima na tradição cristã, já que se refere à Virgem Maria, cuja imagem ocupa um lugar central no dogma cristão católico e ortodoxo.
No aspecto biológico, a perda da virgindade diz respeito ao rompimento do hímen (membrana situada na vulva que bloqueia parcialmente a entrada da vagina), embora seja um equívoco, já que o hímen pode ser destruído por atividades ou acidentes físicos diversos, ou então, ser elástico (hímen complacente), e até mesmo inexistente.
Segundo uma pesquisa realizada pelo Centro de Assistência Integrada à Saúde do Adolescente (Caísa), hoje em dia as meninas estão perdendo a virgindade em média aos 14 anos, ou seja, houve uma diminuição na idade em quatro anos nas últimas quatro décadas! Para os especialistas, isto se deve, em grande parte, à criação da pílula anticoncepcional, que proporcionou mais liberdade e segurança às mulheres. Já com os garotos, a idade para a primeira relação diminuiu somente 11 meses.
Vale ressaltar que o que muda de fato na vida da menina depois de perder a virgindade é o modo como ela se relaciona com os outros e com ela mesma e não o rompimento de uma membrana. Às vezes, a atenção dada à virgindade física é exagerada e algumas meninas chegam a trocar todos os tipos de carícias com o namorado, mas não topam transar só para se manterem virgens.
A publicitária Priscila Soares, hoje com 24 anos, diz que transou a primeira vez aos 13 anos, e que se arrepende, já que, segundo ela, foi sem sentimento, por pura influência das amigas. “Todas as minhas amigas já haviam perdido a virgindade, e então ficaram me pressionando. Como eu não queria ser taxada de antiquada, transei com um garoto mais velho do que eu, que havia acabado de conhecer numa viagem. Doeu muito, e nunca mais revi o garoto.”
O ginecologista Eliezer Berenstein, autor do livro "Inteligência Hormonal da Mulher", conta que as meninas que o procuram logo depois de perder a virgindade o fazem por três razões. Sentimento de culpa ou medo é a principal delas. "Elas querem saber se fizeram com a pessoa certa", conta o ginecologista.
Já a estudante Nayara Ferreira, de 16 anos, que transou com o primeiro namorado aos 14 anos, considera natural nos dias de hoje a garota iniciar a relação sexual no início da adolescência. “Se eu disser que não doeu estarei mentindo. No entanto, não é a pouca idade que causa a dor, mas sim, o acontecimento físico em si. Já me separei dele, mas nem por isto me arrependo. Faria novamente.”
Mas não são todas as adolescentes que optam iniciar a vida sexual cedo. A estudante de jornalismo, Flávia*, de 21 anos, é virgem e pretende manter-se assim até encontrar alguém muito especial. “Não espero a pessoa certa porque talvez ela não exista, só espero por alguém que eu ame e me ame também.”
Júlia*, de 23 anos, estudante de farmácia, segue a mesma linha. “Sou virgem por opção. Tem o significado de sentimento, de não ser banal como para grande parte das pessoas. Não acho que é simplesmente uma questão de atração ou paixão passageira. Tem que ser amor verdadeiro, de modo que você sinta que pode e é uma pessoa para a vida toda, mesmo que na realidade nada dure para sempre.”
Independente da idade, o importante é a garota estar emocionalmente preparada, ginecologicamente instruída, e claro, escolher alguém responsável e carinhoso, para que a experiência, que para a maioria das mulheres é “dolorosa”, ser o mais prazerosa possível.
texto e foto por Danila
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